Maria Lopes

Maria Lopes

sexta-feira, novembro 10, 2017

A Quadra de Esportes de Itaipuaçu Leste no Jardim Atlântico que foi destruída pela Prefeitura de Maricá.

A Quadra de Esportes de Itaipuaçu Leste no Jardim Atlântico  que foi destruída pela Prefeitura de Maricá. 
                              






Segunda Parte do testemunho do fato de como que é tratado o contribuinte de impostos recolhidos pela Prefeitura da Rica cidade de Maricá no Rio de Janeiro que de retorno recebe o descaso e falta de respeito por parte do Poder Público local. 

Os vídeos  demonstram o desrespeito por parte do Poder Público local tendo em vista a quadra de esportes ter sido construída com verba do Governo Federal e sua construção realizada através de mutirão com a mão de obra dos próprios moradores que receberam para alcançarmos o nosso objetivo o auxílio de caseiros e trabalhadores da construção civil em seus horários de lazer. 

A verba do Governo Federal foi repassada à Associação de Cultura e Lazer do Canal do Atlântico - Maria Lopes de Andrade (Presidente) da referida Associação. 

Durante toda a existência desta quadra ocorreram inúmeras festas e reuniões comunitárias assim como campeonatos de Voleibol que  em períodos das férias escolares sempre teve maior movimento de  crianças e jovens brincando e jogando futebol, enfim um local de socialização e estamos atualmente sendo relegados ao descaso por parte do Poder Público de Maricá.   

Vídeo capturado por telefone. 
 Maria Lopes de Andrade. 
Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ,

Radialista, Parapsicóloga Clínica, Acupunturista,Reikiana Master, Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v).,Participei do CBO 2000 a convite do MTE,, Ministério do Trabalho e Emprego 

email: marialopesdeandrade.lopes034@gamil.com

Itaipuaçu, 10 de novembro de 2017


2 comentários:

  1. Gostei da matéria, e venho reforçar, através desse comentário a necessidade do retorno dos ônibus para a 36, pois onde está, além da absurda distância para a maioria dos moradores, não há abrigos para se proteger do sol e da chuva.

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